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Canibal do Sal

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«Com varandas para a vastidão do oceano», a poesia introspectiva e perscrutante de Afonso Salgado procura «um novo porto, chagas de outras terras, águas mais profundas», na convicção de que, «na cadência compassada da viagem», quem se salva são «os mendigos do sal dos dias». E interroga-se: «Será a verdade das palavras a mentira e o amanhã apenas uma bola de sabão na minha mão?»

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